* AMIGOS *
AMIGOS
"O tempo não para, os momentos se transformam em saudades, e as nossas vidas procuram por novas estações, em buscas de amizades, carregadas com as essências da primavera, indo ao encontro de amigos singulares, estacionados na estação da vida"
( Laerte Sprocati )
domingo, 22 de janeiro de 2012
* Uma Poesia Para Alma *
ESPERANÇA POR UM FIO !
Quantas esperanças perdidas a humanidade, sonha encontrar, esperança bendita, esperança maldita, esperança vulgar!
Hááá como vivo a sonhar, na esperança de transformar, os Reis, os Imperadores, os Adolf Hitler, os Mussolini, os Indiami Dada, e os Políticos, em madre Teresa de Calcutá!
Esperança, um sentimento que vem de dentro da alma, no pulsar do coração, buscando muitas vezes algo abstrato, sem rumo, sem destino perdida na fé!
Esperança tão almejada, que transforma a vida daquele povo miserável, sofrido, escravizado, humilhado, em uma esperança sublime conduzida pelos seus Deuses!
Esperança, de um prisioneiro inocente, torturado, mutilado, preso na escuridão do inferno de uma prisão, sem nada dever!
Esperança, de um doente terminal no leito de um hospital, com seu único sopro de vida, buscando nas mãos divina, a sua cura e o teu ressuscitar!
Esperança, quanta esperança tem um povo esquecido, usado, manipulado, violentado nos seus direitos, descartado pelas hipocrisias da burguesia bastarda, lutam por uma luz ao sol!
Esperança, de um povo onde as diferenças sociais, os preconceitos raciais, as divisões religiosas, as diferenças sexuais, se percam para sempre no infinito do universo!
Esperança vive de esperança um pobre miserável, vasculhando os lixos dos milionários, abarrotados de poder, luxuria, exploração e restos de champanhe e caviar, cuidadosamente separados, para sua família alimentar!
Esperança, de um Antonio morador da favela, de um José esquecido na pobreza do sertão, de uma Maria de baixo da ponte com seus dez filhos pra esmolar e na barriga mais um a esperar, todos iludidos, enganados, com a esperança de dia na loteria sozinho ganhar!
Esperança, quem não tem esperança, de um amor absoluto e total, de um amor fraterno e correspondido, de um amor verdadeiro perdido no êxtase da paixão!
Esperança, de uma criança abandonada, no lixo da sociedade, vendida, violentada, trocada, desossada numa negociata de órgãos, pedindo por socorro!
Esperança, da fé através de todos os santos e seus orixás, dos cristãos, dos evangélicos, dos mulçumanos, dos budistas e dos espíritas, todos procurando o mesmo caminho, a vida eterna sem pecado e um cantinho no céu!
Há quantas esperanças temos, quantas esperanças vivemos, a esperança é a última que morre, por isso não morremos!
Laerte da S. Sprocati.
16/06/2005
Quantas esperanças perdidas a humanidade, sonha encontrar, esperança bendita, esperança maldita, esperança vulgar!
Hááá como vivo a sonhar, na esperança de transformar, os Reis, os Imperadores, os Adolf Hitler, os Mussolini, os Indiami Dada, e os Políticos, em madre Teresa de Calcutá!
Esperança, um sentimento que vem de dentro da alma, no pulsar do coração, buscando muitas vezes algo abstrato, sem rumo, sem destino perdida na fé!
Esperança tão almejada, que transforma a vida daquele povo miserável, sofrido, escravizado, humilhado, em uma esperança sublime conduzida pelos seus Deuses!
Esperança, de um prisioneiro inocente, torturado, mutilado, preso na escuridão do inferno de uma prisão, sem nada dever!
Esperança, de um doente terminal no leito de um hospital, com seu único sopro de vida, buscando nas mãos divina, a sua cura e o teu ressuscitar!
Esperança, quanta esperança tem um povo esquecido, usado, manipulado, violentado nos seus direitos, descartado pelas hipocrisias da burguesia bastarda, lutam por uma luz ao sol!
Esperança, de um povo onde as diferenças sociais, os preconceitos raciais, as divisões religiosas, as diferenças sexuais, se percam para sempre no infinito do universo!
Esperança vive de esperança um pobre miserável, vasculhando os lixos dos milionários, abarrotados de poder, luxuria, exploração e restos de champanhe e caviar, cuidadosamente separados, para sua família alimentar!
Esperança, de um Antonio morador da favela, de um José esquecido na pobreza do sertão, de uma Maria de baixo da ponte com seus dez filhos pra esmolar e na barriga mais um a esperar, todos iludidos, enganados, com a esperança de dia na loteria sozinho ganhar!
Esperança, quem não tem esperança, de um amor absoluto e total, de um amor fraterno e correspondido, de um amor verdadeiro perdido no êxtase da paixão!
Esperança, de uma criança abandonada, no lixo da sociedade, vendida, violentada, trocada, desossada numa negociata de órgãos, pedindo por socorro!
Esperança, da fé através de todos os santos e seus orixás, dos cristãos, dos evangélicos, dos mulçumanos, dos budistas e dos espíritas, todos procurando o mesmo caminho, a vida eterna sem pecado e um cantinho no céu!
Há quantas esperanças temos, quantas esperanças vivemos, a esperança é a última que morre, por isso não morremos!
Laerte da S. Sprocati.
16/06/2005
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